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Filtrando a dor

Jovens indígenas vestindo o Kit Camelo durante projeto realizado com os Yawanawá, no Acre, em 2022.

Desde o fim de abril, as enchentes no Rio Grande do Sul impactaram mais de 2 milhões de pessoas em 400 municípios, no que já é a maior tragédia climática da história da região. Organizações variadas têm se mobilizado para tentar mitigar os danos. Entre elas está a startup Água Camelo, que trabalha com mochilas de purificação de água e educação sanitária e já destinou mil kits ao estado, garantindo 2,5 milhões de litros de água potável por dia para cerca de 1 milhão de gaúchos sem acesso a ela. A filtragem usa membrana de fibra oca, que remove bactérias, protozoários e partículas em suspensão, além de microplásticos. A Água Camelo atua em 15 estados, sobretudo no semiárido e na Amazônia. Na foto, de 2020, meninos da etnia yawanawá, no Acre, carregando o kit. Para conhecer melhor a Água Camelo e saber como ajudar, acesse aguacamelo.com.br.

Jovem indígena Yawanawá bebendo água filtrada do Kit Camelo, que foi instalado no Festival Mariri Yawanawá em 2022.

 

Jovem indígena Sateré Mawé utilizando o Kit Camelo durante a implementação do projeto realizado na região de Maués, Amazonas.

 

Foto do filtro, que pertence ao Kit Camelo, enchendo um copo com água filtrada, sendo usado durante a instalação do projeto no Complexo do Alemão, Rio de Janeiro.

 

Foto da Dona Neia, moradora de Jardim Gramacho, Rio de Janeiro, utilizando o Kit Camelo durante o projeto realizado na sua comunidade.


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