O texto final do encontro expôs tanto limitações quanto avanços, mas abriu espaço para que o Brasil lidere, em 2026, dois planos estratégicos essenciais: o da transição energética, para afastar o mundo dos combustíveis fósseis, e o da reversão do desmatamento
A COP30 deixou claro que o multilateralismo climático continua de pé, ainda que frágil. Em um cenário geopolítico fragmentado, manter quase 200 países sentados à mesa já é, por si só, um feito. Mas a conferência também evidenciou contradições, atrasos e escolhas políticas que impedem o avanço necessário diante da urgência da crise. A pergunta
Embora consensos importantes sobre combustíveis fósseis e desmatamento tenham, mais uma vez, ficado de fora dos documentos oficiais da Conferência das Nações Unidas sobre Mudança do Clima, alguns pontos inéditos nos textos oficiais da COP30, realizada em novembro em Belém, no Pará, têm sido celebrados como uma vitória da sociedade civil. Pela primeira vez, eles
Artigos de capa discutem a resposta da filantropia à crise global de financiamento. Versão digital da revista pode ser acessada na íntegra gratuitamente
Apesar de as mudanças climáticas receberem mais atenção, proteger a biodiversidade significa cuidar da complexa teia da vida que sustenta a economia, a segurança alimentar e hídrica, a regulação do clima e o nosso próprio bem-estar
Tasso Azevedo conta a história do MapBiomas: de ferramenta criada para aprimorar medição de emissões de gases de efeito estufa no Brasil a rede que monitora uso da terra em 14 países, guiada pela colaboração e pelo compartilhamento aberto de dados