Líderes não-brancos que sucedem fundadores brancos enfrentam um conjunto único de desafios e trazem novos benefícios, particularmente numa época de crises culturais e sociais generalizadas.
Após mais de três décadas de promoção da democracia liberal, a entidade filantrópica se vê na defensiva. É possível uma reestruturação estratégica e uma nova liderança virarem o jogo?
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