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O cerrado pede passagem
O cerrado pede passagem

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Criada em 2011, a Associação Onçafari luta há mais de uma década contra o desmatamento e pela preservação da vida selvagem, atuando pela conservação do meio ambiente e pelo desenvolvimento socioeconômico nacional

Filtrando a dor
Filtrando a dor

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A Água Camelo trabalha com mochilas de purificação de água e educação sanitária atua em 15 estados, sobretudo no semiárido e na Amazônia, e já destinou mil kits ao RS, garantindo 2,5 milhões de litros de água potável por dia.

Por elas, para elas
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A Tamo Juntas é uma organização que age em diversas frentes para prevenir e enfrentar a violência contra a mulher e suas consequências

Envolver para desenvolver
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A Rede Cidadania Quilombola atua para desenvolver ações em defesa dessa população descendente de ex-escravizados.

Além da comunidade
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Artes e cultura

O Projeto Click Na Favela nasceu em 2019 em Paraisópolis e visa democratizar o acesso ao audiovisual, transformar a vida de jovens que não têm recursos para entrar no mercado.

Janelas para a Vida
Janelas para a Vida

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A OMUNGA atua em regiões distantes ou isoladas sem ou com pouca presença de organizações sociais, como o sertão do Piauí, interior de Roraima e Angola. No vale do Javari, planeja construir a primeira biblioteca de Atalaia do Norte.

Uma Travessia Perigosa
Uma Travessia Perigosa

Marcie Bianco

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Um retrato de um homem fazendo travessia para os Estados Unidos. Ele faz parte das dezenas de milhares de haitianos que migraram pela América Central e do Sul desde que o terremoto e o tsunami de 2010 mataram mais de 250 mil pessoas.

Retratos do Mundo
Retratos do Mundo

Mahboba Rezahi

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Mais de 100 milhões de pessoas no mundo foram forçadas a deixar suas casas este ano. Conflitos, guerras, violência e também as mudanças climáticas obrigaram homens, mulheres e crianças de todas as idades a deixar seus lares, laços e afetos, segundo dados da Agência da ONU para Refugiados. A partida é difícil, e a chegada traz novos desafios.

Acolher os que chegam com suas diferentes culturas significa expansão, crescimento e diversificação. Em São Paulo, o projeto Cores do Mundo, da ONG Estou Refugiado, presta homenagem à coragem e à determinação dos refugiados. São obras de 15 artistas, como Ezatullah Matin Wakily, que chegou recentemente ao Brasil fugido do Talibã. O retrato de uma noiva da Nigéria do designer gráfico e fotógrafo afegão abre uma janela que amplia o olhar e a sensibilidade para outras nuances do mundo.

O ônibus do ursinho de pelúcia
O ônibus do ursinho de pelúcia

Christopher Furlong/Getty Images

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Mais de quatro milhões de refugiados fugiram da Ucrânia desde a invasão russa no final de fevereiro, e mais da metade deles são crianças. Para esses jovens, especialmente para aqueles que fugiram enquanto um ou mais pais ficaram para trás para lutar, os momentos de esperança e alegria são poucos e distantes.

Aqueles que chegam a Záhony, na Hungria, como a criança na foto acima, receberam uma dessas surpresas com o presente de um ursinho de pelúcia ou adorável peluche, cortesia do “Teddy Busz”. O motorista do ônibus e fundador do projeto, o residente do Reino Unido David Fricker, e três amigos dirigiram com mais de 3.000 brinquedos de pelúcia que haviam coletado de doações públicas de Weston, Reino Unido, para Záhony, onde os distribuíram na estação de trem.

A vida em jogo
A vida em jogo

Renato Soares

Fotógrafo e indigenista

Demarcada há 30 anos, a terra Yanomami continua sob ameaça crescente. Distribuída entre os estados de Roraima e Amazonas, a maior terra indígena do país vive seu pior momento de garimpo ilegal desde a homologação do território, segundo a Hutukara Associação Yanomami. Em relatório de 2021, a associação aponta a invasão garimpeira como causa de violações sistemáticas de direitos humanos das comunidades que vivem ali, com impactos e consequências assustadores.

Em viagem no mês de julho pelo Rio Maturacá, no Amazonas, o fotógrafo especializado em povos indígenas Renato Soares captou um momento de extrema beleza envolvendo jogo e vida: a brincadeira de crianças yanomami nas águas limpas e ainda livres de mercúrio do rio.

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Demarcada há 30 anos, a terra Yanomami continua sob ameaça crescente. Distribuída entre os estados de Roraima e Amazonas, a maior terra indígena do país vive seu pior momento de garimpo ilegal desde a homologação do território, segundo a Hutukara Associação Yanomami. Em relatório de 2021, a associação aponta a invasão garimpeira como causa de violações sistemáticas de direitos humanos das comunidades que vivem ali, com impactos e consequências assustadores.  Em viagem no mês de julho pelo Rio Maturacá, no Amazonas, o fotógrafo especializado em povos indígenas Renato Soares captou um momento de extrema beleza envolvendo jogo e vida: a brincadeira de crianças yanomami nas águas limpas e ainda livres de mercúrio do rio.

Demarcada há 30 anos, a terra Yanomami continua sob ameaça crescente. Distribuída entre os estados de Roraima e Amazonas, a maior terra indígena do país vive seu pior momento de garimpo ilegal desde a homologação do território, segundo a Hutukara Associação Yanomami. Em relatório de 2021, a associação aponta a invasão garimpeira como causa de violações sistemáticas de direitos humanos das comunidades que vivem ali, com impactos e consequências assustadores.

Em viagem no mês de julho pelo Rio Maturacá, no Amazonas, o fotógrafo especializado em povos indígenas Renato Soares captou um momento de extrema beleza envolvendo jogo e vida: a brincadeira de crianças yanomami nas águas limpas e ainda livres de mercúrio do rio.

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