Abrigos como solução
As habitações provisórias da Dignity Moves fornecem apoio imediato a populações urbanas sem moradia ou abrigos.
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O que há de novo
Mentoria para queers
O QUEERSPACE Collective, uma organização sem fins lucrativos, está criando um porto seguro para jovens queers com base na mentoria.
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TV para os surdos da África
Em Uganda, mais de 1 milhão de indivíduos têm deficiência auditiva. Eles estão entre as 136 milhões de pessoas na África que apresentam algum grau de perda auditiva, segundo relatório de 2021 da Organização Mundial da Saúde.
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Escola de conhecimento nativo
O sistema educacional de Uganda está abarrotado de problemas. A evasão escolar atinge 25% dos jovens de 13 a 18 anos, motivada, em grande parte, pela pobreza e sexismo.
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Aumentando a força de trabalho verde
Há mais de 3,5 milhões de árvores na cidade de Chicago. Conforme a mudança climática se agrava, as florestas urbanas ganham um papel crucial na mitigação de seus efeitos, ao reduzir as temperaturas locais, aliviar a poluição do ar e controlar as águas pluviais.
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Livrarias como centros cívicos
Apesar das dificuldades, uma massa crítica de donos de livrarias independentes acreditou que os desafios de diminuição de margens e as compras online não eram intransponíveis, e seus esforços, disseminados como estavam, mantiveram o setor vivo.
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O potencial humano da África
Um programa de gestão de mudanças no desenvolvimento de recursos humanos destinado a profissionais em meio de carreira está ajudando empresas na África a expandir.
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Fungos subterrâneos
A Society for the Protection of Underground Networks (SPUN), uma organização sem fins lucrativos holandesa, está investindo na conservação e mapeamento digital de fungos que estão conectados a de 90% das plantas do mundo.
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Mentoria inclusiva
Uma em cada quatro mulheres nos EUA tem alguma deficiência. A Disability EmpowHer Network oferece a elas mentoria inclusiva para o futuro.
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Gamificando injeções de insulina
Para crianças diabéticas, tomar injeções diárias pode ser chato e cansativo. Para os adolescentes, elas podem causar frustração pela dependência dos adultos. Para solucionar esse problema, Renata Souza, aluna da Parsons School of Design, gamificou as injeções de insulina, de modo que as crianças pudessem tomá-las de forma independente.
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