A resposta do setor aos cortes em financiamento do governo dos Estados Unidos e às ameaças contra liberdades fundamentais deve começar com uma atitude simples: doar mais
O texto final do encontro expôs tanto limitações quanto avanços, mas abriu espaço para que o Brasil lidere, em 2026, dois planos estratégicos essenciais: o da transição energética, para afastar o mundo dos combustíveis fósseis, e o da reversão do desmatamento
Ao receber a oportunidade de participar da COP30 em Belém, me fiz a mesma pergunta que em 2009, quando cogitei ir à COP15 em Copenhague: o que afinal faremos lá, já que as COPs são espaços de negociação entre governos? Se há 21 anos a resposta parecia ser apenas “fazer barulho”, hoje compreendo que aquele
A COP30 deixou claro que o multilateralismo climático continua de pé, ainda que frágil. Em um cenário geopolítico fragmentado, manter quase 200 países sentados à mesa já é, por si só, um feito. Mas a conferência também evidenciou contradições, atrasos e escolhas políticas que impedem o avanço necessário diante da urgência da crise. A pergunta
Embora consensos importantes sobre combustíveis fósseis e desmatamento tenham, mais uma vez, ficado de fora dos documentos oficiais da Conferência das Nações Unidas sobre Mudança do Clima, alguns pontos inéditos nos textos oficiais da COP30, realizada em novembro em Belém, no Pará, têm sido celebrados como uma vitória da sociedade civil. Pela primeira vez, eles
Artigos de capa discutem a resposta da filantropia à crise global de financiamento. Versão digital da revista pode ser acessada na íntegra gratuitamente
A Associação Mulheres Coralinas reúne cerca de 70 mulheres que promovem a autonomia, o empoderamento feminino e a valorização dos saberes tradicionais locais