Implantar o desenvolvimento de habilidades socioemocionais na rede pública exige articulação entre gestão, formação docente e engajamento da comunidade
Iniciativa articula educação, saúde e segurança para prevenir a violência escolar e garantir ambientes mais seguros e saudáveis para alunos e educadores
Em Fortaleza, jovens de 10 a 14 anos se tornam comunicadores de saúde e criam vínculos que rompem barreiras entre escola e posto de saúde, fortalecendo a rede de cuidados
Programa do Instituto Mondó no município de Breves, no arquipélago do Marajó, mapeia desafios relacionados à saúde mental dos adolescentes em contexto escolar
Programas da ASEc+ fortalecem crianças e educadores por meio do desenvolvimento de habilidades sociais, emocionais e de enfrentamento de dificuldades, criando comunidades escolares mais acolhedoras e seguras
Integrar a saúde mental nos ambientes de trabalho voltados à mudança social nos permite cultivar novas narrativas e normas que sustentem a transformação social
Espaço de convivência central no desenvolvimento cognitivo e emocional de crianças e jovens, a escola também pode ser palco de violência. Mais do que identificar sintomas ou contabilizar estatísticas, é urgente que as instituições de ensino cuidem de forma intencional da relação entre sofrimento emocional e violência escolar
Diante do aumento do sofrimento psíquico de crianças e adolescentes, promover saúde mental na escola exige mais que encaminhamentos: requer redes de cuidado, escuta ativa, protagonismo estudantil e articulação entre educação, saúde e comunidade
A Lei do Programa de Saúde na Escola (Lei 14.819/2024) busca promover a saúde mental de crianças e adolescentes. No entanto, há desafios para tirar a lei do papel e transformar as escolas em territórios de cuidado
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