Stanford Social Innovation Review Brasil
Entrevistas com doadores millennials de startups do Vale do Silício e conversas com estudantes de MBA mostram um padrão de dependência de certos princípios do mundo que opera visando ao lucro no terreno das organizações sem fins lucrativos, apesar de falhas em potencial.
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Como a autoinvestigação pode mudar significativamente nossas percepções e comportamentos de modo a provocar impactos positivos no mundo exterior, e como líderes de tranformações sociais estão incorporando essa prática no trabalho e na vida.
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A valiosa prática das empresas que visam lucro de se envolverem em discussões sucintas e claras sobre estratégias financeiras de longo prazo deveria ser seguida pelo setor sem fins lucrativos.
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O apoio ao bem-estar interior dos agentes de mudança pode aumentar a capacidade de inovação e de colaboração, e, em última análise, levar a soluções mais eficazes para os desafios sociais e ambientais.
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O uso da IA para prever comportamentos pode levar a políticas equivocadas, com efeitos devastadores. Modelos causais explicam melhor as causas dos comportamentos das pessoas e ajudam a identificar quais são os indutores de mudança mais eficazes.
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Uma década aplicando uma abordagem de impacto coletivo para lidar com problemas sociais nos ensinou que a equidade é fundamental para o trabalho
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Mudanças sociais em grande escala exigem ampla coordenação intersetorial; ainda assim o setor social permanece focado na intervenção isolada de organizações individuais.
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Uma nova abordagem para lidar com problemas sociais envolve a participação de vários atores no processo de geração de ideias para soluções escaláveis.
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