O potencial humano da África
Um programa de gestão de mudanças no desenvolvimento de recursos humanos destinado a profissionais em meio de carreira está ajudando empresas na África a expandir.
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Edição 3
Fungos subterrâneos
A Society for the Protection of Underground Networks (SPUN), uma organização sem fins lucrativos holandesa, está investindo na conservação e mapeamento digital de fungos que estão conectados a de 90% das plantas do mundo.
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Quando a contribuição da comunidade dá errado
A crise habitacional da Califórnia tem suas raízes no poder de veto de governos e comunidades locais.
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Crescimento inclusivo
A maior parte do crescimento dos EUA ocorre em algumas poucas zonas de grandes áreas metropolitanas costeiras. Isso precisa mudar.
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Mentoria inclusiva
Uma em cada quatro mulheres nos EUA tem alguma deficiência. A Disability EmpowHer Network oferece a elas mentoria inclusiva para o futuro.
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Planejamento familiar para a África ocidental
A Ouagadougou Partnership vem auxiliando o planejamento familiar africano desde a Mauritânia ao Benim. Saiba como.
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Os desagrados da mão amiga
Se você vê alguém realizando uma tarefa, deve ajudar a concluí-la? Uma nova pesquisa examina esse dilema moral tão comum e descobre, surpreendentemente, que o timing da ajuda oferecida desempenha um papel central em determinar como quem a recebe se sente ao obtê-la.
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A Naturalização da desigualdade
A Sociedade Desigual, de Mario Theodoro, traz para o centro das grandes interpretações sobre o Brasil e o racismo o problema da desigualdade visto de uma perspectiva econômica.
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Uma Travessia Perigosa
Um retrato de um homem fazendo travessia para os Estados Unidos. Ele faz parte das dezenas de milhares de haitianos que migraram pela América Central e do Sul desde que o terremoto e o tsunami de 2010 mataram mais de 250 mil pessoas.
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Gamificando injeções de insulina
Para crianças diabéticas, tomar injeções diárias pode ser chato e cansativo. Para os adolescentes, elas podem causar frustração pela dependência dos adultos. Para solucionar esse problema, Renata Souza, aluna da Parsons School of Design, gamificou as injeções de insulina, de modo que as crianças pudessem tomá-las de forma independente.
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