Neste mês de setembro, a Stanford Social Innovation Review Brasil (SSIR Brasil) completa três anos desde a publicação da sua primeira edição impressa, que discutiu a inclusão tecnológica para comunidades excluídas em seu artigo de capa. Desde então, a revista lançou 13 edições trimestrais e 6 números especiais, contando com quase 100 artigos originais de autores brasileiros.
Ao longo desse período, a SSIR Brasil traduziu e publicou centenas de artigos de impacto da edição global da revista e das edições internacionais, além de fomentar a produção de conteúdo nacional em português. Com linguagem acessível e base sólida de conhecimento, a revista vem estimulando diálogos sobre equidade, filantropia, tecnologia, liderança e sustentabilidade, fortalecendo a internacionalização das produções brasileiras e a troca de experiências sobre os desafios globais da transformação social.
Todas as edições da revista estão disponíveis para leitura no site, de forma gratuita. A SSIR Brasil tem como mantenedores a Fundação José Luiz Setúbal, o Instituto Sabin, o Movimento Bem Maior e a Samambaia Filantropias, além de apoio institucional do Instituto Beja.
Os três anos da SSIR Brasil em números:
- 13 edições trimestrais e 6 números especiais
- 97 artigos originais brasileiros publicados nas edições impressas
- + de 500 artigos publicados no site (incluindo textos das edições impressas, artigos exclusivos, traduções das edições internacionais da SSIR, debates e entrevistas para contextualizar os artigos à realidade brasileira e eventos)
- + de 11.500 seguidores no Instagram e 3.900 no Linkedin
- + de 73 mil usuários ativos no site desde setembro de 2022
- 5 edições do webinar Conversa com autores
- Um podcast lançado e mais um a caminho
- Novo site lançado em 2025
Curiosidades sobre os leitores
- A maior parte dos usuários do site são de São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília, Belo Horizonte e Curitiba
- Além do Brasil, temos leitores em Estados Unidos, Portugal, Irlanda, Suécia e Japão
Os cinco artigos mais acessados no site da SSIR Brasil:
“Trabalhando em estreita colaboração com clientes e consumidores, o design thinking permite que soluções de alto impacto para problemas sociais surjam da comunidade, em vez de serem impostas por gestores.”
“O design thinking não cumpriu a promessa de resolver os grandes desafios sociais da humanidade. Uma nova postura, mais crítica, pode ajudar designers a colocar a comunidade, e não a própria metodologia, em primeiro plano.”
“O colonialismo e o preconceito contra a região limitam seu crescimento, mas mudanças políticas apontam um caminho.”
“As mudanças profundas necessárias para acelerar soluções para os maiores problemas da sociedade precisam de pessoas que catalisem a liderança coletiva.”
“Uma década aplicando a abordagem de impacto coletivo para lidar com problemas sociais nos ensinou que a equidade é fundamental nesse processo.”
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