Artigo publicado originalmente na Edição 5 da SSIR Brasil Ver Edição 5
Filho de culturas divergentes, David Good nos leva, em Eu, yanomami, por uma jornada em busca de sua identidade, dividida entre os mundos de seu pai, o antropólogo Kenneth Good, e sua mãe, Yarima, indígena que, sem se adaptar, deixou Nova Jersey e o filho de 6 anos para voltar à Amazônia venezuelana. O relato, escrito com Daniel Paisner, entrelaça história, antropologia e o processo de autodescoberta de Good, que hoje, como professor universitário nos Estados Unidos, busca o diálogo entre os yanomamis e o resto do mundo. (Best Seller, 2023, 356 págs., R$ 79,90)
Os algoritmos carregam em seu código heranças históricas de exclusão e reproduzem, em velocidade digital, estruturas de desigualdade racial. Construir uma IA antirracista significa libertar o futuro das amarras do passado e criar caminhos de emancipação coletiva
O mundo está passando por transformações econômicas, tecnológicas, geopolíticas, ambientais e sociais que nenhuma organização é capaz de enfrentar sozinha. Apenas um modelo coletivo de inovação social pode dar conta dos grandes desafios da humanidade