Mesmo diante de retrocessos políticos, a sustentabilidade segue como prioridade estratégica para empresas atentas a riscos climáticos, sociais e regulatórios
Para que práticas ambientais e sociais se consolidem nas empresas, é preciso integrar a governança à estratégia de sustentabilidade – e não tratá-la como um apêndice
Diante da onda de retrocessos liderada pelo governo Trump nos Estados Unidos contra políticas de diversidade, equidade e inclusão (DEI), o Brasil precisa afirmar sua própria trajetória e não se deixar contaminar pelo ruído importado
Apesar de não estar imune aos retrocessos, a discussão sobre DEI no Brasil deve ser olhada no contexto das profundas desigualdades históricas do país. As empresas devem assumir o papel de agentes ativos de mudança
A Redes da Maré, instituição de base comunitária com atuação em comunidades da Maré, no Rio de Janeiro, mostra que os recortes da desigualdade de recursos no Brasil reforçam a importância do protagonismo dos grupos socialmente vulneráveis
Defendendo a filantropia de empoderamento, Paula Fabiani questiona: como dar protagonismo ao público-alvo dos recursos filantrópicos tendo como principal foco o progresso social?
Segundo o autor, a filantropia, com todos os seus desafios no Brasil, precisa ser trabalhada de maneira integrada para que questões complexas como a erradicação da pobreza sejam, de fato, resolvidas.
Seria a substituição da filantropia estratégica pela filantropia de empoderamento, como Mark Kramer e Steve Phillips propõem, uma repetição de padrões e um modelo que desconsidera as mudanças dinâmicas do mundo? Para Richard Sippli, sim.